Há algum tempo (quase dois meses) encontrei a mais pura forma de amor. Amor que é a verdade da vida, e a verdade em si. Amor que não se encobre, que não mente acerca de si e do próximo.
O meu amor (pessoa amada) costuma dizer que vemos apenas o que queremos ver.
Tendo em vista que, objetivamente não procuro ficar me enganando, só posso crer que, além de vermos o que queremos ver, precisamos poder ver.
Descobri então que o que impede de ver é o medo. Medo, esse mecanismo instintivo para evitar tudo que cause dor. E o que não causa?
Pra poder ver, é necessário enfrentar esse medo irracional, essa negação da dor, que é negação do amor, do ser e da própria vida.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirVemos só o que queremos (ou podemos) ver
ResponderExcluirHá algum tempo (quase dois meses) encontrei a mais pura forma de amor.
Amor que é a verdade da vida, e a verdade em si.
Amor que não se encobre, que não mente acerca de si e do próximo.
O meu amor (pessoa amada) costuma dizer que vemos apenas o que queremos ver.
Tendo em vista que, objetivamente não procuro ficar me enganando, só posso crer que, além de vermos o que queremos ver, precisamos poder ver.
Descobri então que o que impede de ver é o medo. Medo, esse mecanismo instintivo para evitar tudo que cause dor. E o que não causa?
Pra poder ver, é necessário enfrentar esse medo irracional, essa negação da dor, que é negação do amor, do ser e da própria vida.
Thiago T. Mori
(Texto dedicado à Camila Caringe)